4 de agosto de 2020
no final da vida...
"desço as escadas, paro... viro-me... estás lá, realmente não pode ter sido apenas um sonho!
e realmente não foi. isso faz-me sorrir!... porque eu também sorrio... os meus lábios, os meus olhos, as minhas rugas, o meu coração...
sou um velho, mas ainda sou a criança que fui, a criança que busquei ser. aqueles momentos de inocência que antecedem uma ânsia crescente de querer mais (ou pelo menos tanto) estão presentes quando fecho os olhos e relembro tudo o que vivi... sem pena, sem mágoa, sem tristeza. apenas a minha liberdade de ser e sentir"
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